Passando pelo Chevrolet Hall no dia 12 (dia dos namorados), quando voltava do tradicional sushi dos fins de semana, tive que enfrentar um congestionamento daqueles por causa de uma festa que ainda iria começar. Foi nesse momento em que meus neurônios começaram a trabalhar em ritmo frenético. Comecei apensar nas músicas que seriam escutadas e dançadas ali. Músicas de duplo sentido e sem letra e muitas músicas que são verdadeiros poemas foram tocadas naquele dia.
Quando pensei em músicas sem letra e sem sentido algum, lembrei da carioca-baiana Cláudia Leite, talvez tenha me lembrado dela pela verdadeira antipatia que eu tenho dessa cover de Ivete. Imaginei-a ninando o pequeno Davi com aquela música ridícula: “Pirou! Minha cabeça e o coração, feito bola de sabão...”. Nossa! Que cultural e informativo, eu nunca ia imaginar que bola de sabão tinha cérebro para pirar. Como ela chegou a essa científica conclusão? Será que foram anos de pesquisas em Harvard? Bela descoberta, parabéns loira.
Depois lembrei que meu cérebro quase derreteu e escorria pelas orelhas quando me submeti a tortura mental de escutar a música “Beijar na Boca” que na minha opinião é uma apologia ao fast food sexual. Vamos analisar a letra:
· “eu estava numa vida de horror, com a cabeça baixa e sem ninguém me dar valor, andava atrás da minha paz”; minha cara, se você não se der o valor quem vai te dar??? Eu???
· “Agora que mudou a situação, choveu na minha horta vai sobrar na plantação”; o que aconteceu? Resposta: Choveu machos, tá chovendo homem...
· (Refrão)”Eu quero mais é beijar na boca (600x)”; que lindo, ela só quer beijar na boca, só isso e nada mais e ainda termina dizendo que “e ser feliz daqui pra frente”, será que só beijando, sem trabalhar ou estudar ela vai conseguir mais alguma coisa? Deve ser profissão, será?
· O mais irônico é agora: “Já me livrei daquela vida tão vulgar”; como ela fala que deixou de ser vulgar se a única coisa que ela pensa é beijar um e outro?
A música é um culto a promiscuidade, a falta de amor próprio e a desvalorização de sentimentos. Só fala em beijar na boca, não fala de amor, carinho ou qualquer outro sentimento, a única coisa que importa sair beijando o primeiro que aparecer. Criei um termo para esse tipo de cultura inútil: MERDARIA (merda+porcaria), usarei para me expressar em relação a coisas que não acrescentam em nada. Não sei como essa besteira faz tanto sucesso! Ela até canta bem (até porque imitar Ivete não é fácil), mas o ruim dela mesmo é fazer propaganda. Quem já viu a loira fazendo a propaganda da Cor e Tom? Ainda não entendi porque ela imita a voz de uma criança de 3 anos. Maiza tem a voz mais firme que a dela. Para terminar de destilar meu veneno, eu tenho pena do filho dela, vai crescer escutando as merdarias que a mãe dele canta. Tenho medo do coitado terminar a vida como um ser anencefalo comedor de acarajé. Será que um dia ela irá se ligar e mudar a postura? Acredio que a pouca roupa e o estardalhaço que ela faz no palco é para desviar a atenção das porcarias que ela vomita no palco. Desejo do fundo do coração que Cláudia encontre um gênero musical que combine com ela e pare de imitar Ivete Sangalo.
Quando pensei em músicas sem letra e sem sentido algum, lembrei da carioca-baiana Cláudia Leite, talvez tenha me lembrado dela pela verdadeira antipatia que eu tenho dessa cover de Ivete. Imaginei-a ninando o pequeno Davi com aquela música ridícula: “Pirou! Minha cabeça e o coração, feito bola de sabão...”. Nossa! Que cultural e informativo, eu nunca ia imaginar que bola de sabão tinha cérebro para pirar. Como ela chegou a essa científica conclusão? Será que foram anos de pesquisas em Harvard? Bela descoberta, parabéns loira.
Depois lembrei que meu cérebro quase derreteu e escorria pelas orelhas quando me submeti a tortura mental de escutar a música “Beijar na Boca” que na minha opinião é uma apologia ao fast food sexual. Vamos analisar a letra:
· “eu estava numa vida de horror, com a cabeça baixa e sem ninguém me dar valor, andava atrás da minha paz”; minha cara, se você não se der o valor quem vai te dar??? Eu???
· “Agora que mudou a situação, choveu na minha horta vai sobrar na plantação”; o que aconteceu? Resposta: Choveu machos, tá chovendo homem...
· (Refrão)”Eu quero mais é beijar na boca (600x)”; que lindo, ela só quer beijar na boca, só isso e nada mais e ainda termina dizendo que “e ser feliz daqui pra frente”, será que só beijando, sem trabalhar ou estudar ela vai conseguir mais alguma coisa? Deve ser profissão, será?
· O mais irônico é agora: “Já me livrei daquela vida tão vulgar”; como ela fala que deixou de ser vulgar se a única coisa que ela pensa é beijar um e outro?
A música é um culto a promiscuidade, a falta de amor próprio e a desvalorização de sentimentos. Só fala em beijar na boca, não fala de amor, carinho ou qualquer outro sentimento, a única coisa que importa sair beijando o primeiro que aparecer. Criei um termo para esse tipo de cultura inútil: MERDARIA (merda+porcaria), usarei para me expressar em relação a coisas que não acrescentam em nada. Não sei como essa besteira faz tanto sucesso! Ela até canta bem (até porque imitar Ivete não é fácil), mas o ruim dela mesmo é fazer propaganda. Quem já viu a loira fazendo a propaganda da Cor e Tom? Ainda não entendi porque ela imita a voz de uma criança de 3 anos. Maiza tem a voz mais firme que a dela. Para terminar de destilar meu veneno, eu tenho pena do filho dela, vai crescer escutando as merdarias que a mãe dele canta. Tenho medo do coitado terminar a vida como um ser anencefalo comedor de acarajé. Será que um dia ela irá se ligar e mudar a postura? Acredio que a pouca roupa e o estardalhaço que ela faz no palco é para desviar a atenção das porcarias que ela vomita no palco. Desejo do fundo do coração que Cláudia encontre um gênero musical que combine com ela e pare de imitar Ivete Sangalo.
